O titulo deste livro contém um conjunto de duplicidades de tao evidente sentido que 0 autentico objetivo de destrincar este «no» poderia ser tarefa nao para reflexoes de um livro, mas de uma biblioteca! Este foi 0 meio encontrado pelo autor para uma exposicao contrastante, aprofundada e, simultaneamente, arrastar 0 lei tor para 0 campo de uma racionalidade partilhada, a fim de ambos discernirem entre angulos de tamanha e ontra- ditoria proposta. E do dominio comum que a falsidade corresponde a falta de verda de, porern, sera que e possivel a avaliacao de meias verdades? Ou ainda, a verdade podera ser abordada a partir de uma sua metade? Obviamente que a verdade tem a inteireza como sua caracteristica intrfnseca. No entanto, 0 uso da expressao meias verdades so pode corresponder a uma figura de linguagem para denunciar 0 artificio de que se serve a meniiralialsidade, que se adorna de elementos verdadeiros, que the sao estranhos, com 0 fito de mascarar de legitimidade/verdade uma mensagem, um proposito, uma atitude, a fim de ampla aceitação e dessa forma alcancar 0 efeito fim pernicioso que pretende. Sao quatro capitulos que expoem uma reflexao a partir do ruicleo ternatico - verda de, jalsidade, iustic« - e que propoern ao leitor 0 amadurecimento da proposta, a partir de especiais perspetivas, como meio ao aprofundamento pessoal.